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                    [0] => Buscando identificar os aspectos informativas de prontuários de pacientes internados por motivações sociais no Hospital Psiquiátrico de Jurujuba em 1953 e de concepções foucaultianas sobre a construção da ‘loucura’ e do ‘louco’ na sua forte relação com modelo de sociedade, esta pesquisa indagou: se a loucura é uma construção social, que na modernidade implicou em segregação, qual a função do documento médico nesse processo? Espera-se que apresentem um conteúdo informativo sobre as doenças (viés informativo). Mas os prontuários daquela instituição não apresentaram-se informativos sobre a loucura. O conflito entre um esperado viés informativo do documento e os nossos resultados levou a proposta de que faz-se necessário um exame mais holístico do valor político e social do documento médico. Propõe-se um exame mais ampliado do documento, enquanto materialidade recortada de determinado acontecimento, com função de modelação e controle, dentro de um dispositivo maior de verdade: o conhecimento e as instituições médico-científicas. O acesso à informação sobre os pacientes, se consequência de um processo de organização eficaz de conjuntos documentais em arquivos médicos, inicia-se pela escrita sobre o paciente que age como sentença (interne-se ou dê-se alta), mas há um silêncio sobre as práticas médicas de tratamento, pelo menos no período e na instituição investigada, que torna o sujeito internado objeto de práticas indescritíveis. Ao final da pesquisa conclui-se que aqueles documentos sobre o louco têm, pelo menos, três vieses passíveis de análise: o  da autoria da escrita; o do objeto da escrita, e o viés institucional, ou sobre como o documento institui em alguns casos, na nossa sociedade, relações de poder. Um quarto viés que atravessa todos os outros, o do regime burocrático no qual estamos inseridos e que, por algum motivo, precisa passar pelo caminho do documento para cristalizar o seu poder.@pt
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