Array
(
    [responseDate] => 2023-12-26T03:07:35Z
    [request] => https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaici/oai
    [GetRecord] => SimpleXMLElement Object
        (
            [record] => SimpleXMLElement Object
                (
                    [header] => SimpleXMLElement Object
                        (
                            [identifier] => oai:ojs.periodicos.ufba.br:article/22745
                            [datestamp] => 2018-01-09T11:19:13Z
                            [setSpec] => revistaici:ART
                        )

                    [metadata] => SimpleXMLElement Object
                        (
                            [dc] => SimpleXMLElement Object
                                (
                                    [title] => CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS E CONCEITUAIS SOBRE ARQUIVOS PESSOAIS
                                    [creator] => Array
                                        (
                                            [0] => Britto, Augusto César Luiz
                                            [1] => Corradi, Analaura
                                        )

                                    [subject] => Arquivo Pessoa. Memória. Egodocumento. Escrita de si
                                    [description] => O presente trabalho constitui-se como uma revisão de literatura do tema “arquivos pessoais” tendo como subsídio as recentes publicações sobre o assunto, principalmente sobre a perspectiva da arquivística. Entende-se que os “arquivos pessoais”, apesar de abarcarem documentos considerados de arquivo, contêm especificidades próprias diferentes dos arquivos institucionais e que devem ser compreendidas por aqueles que atuam e utilizam esse tipo de acervo. Nesse sentido, aborda-se a história dos arquivos pessoais, a diferença entre arquivo privado e arquivo público e as particularidades das tipologias documentais que os arquivos pessoais apresentam. Segue-se o debate sobre os motivos que levam a alguém a preservar os seus documentos, com destaque sobre “escrita de si”, quem deve ter os seus acervos recolhidos aos arquivos públicos, à relação da memória com os arquivos pessoais e o seu legado a sociedade. Finaliza sobre o perigo do “feitiço dos arquivos pessoais” devido à subjetividade na fase de formação de acervo. Longe de sugerir definições definitivas, esse trabalho busca apresentar diferentes perspectivas sobre o tema contribuindo tanto com o desenvolvimento da literatura arquivística como com o conhecimento aos interessados em arquivos pessoais.
                                    [publisher] => Universidade Federal da Bahia
                                    [date] => 2018-01-09
                                    [type] => Array
                                        (
                                            [0] => info:eu-repo/semantics/article
                                            [1] => info:eu-repo/semantics/publishedVersion
                                        )

                                    [format] => application/pdf
                                    [identifier] => https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaici/article/view/22745
                                    [source] => Array
                                        (
                                            [0] => PontodeAcesso; v. 11 n. 3 (2017); 148-169
                                            [1] => 1981-6766
                                        )

                                    [language] => por
                                    [relation] => https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaici/article/view/22745/15505
                                    [rights] => Copyright (c) 2018 PontodeAcesso
                                )

                        )

                )

        )

)