Array
(
    [responseDate] => 2023-12-26T03:02:35Z
    [request] => https://periodicos.ufpb.br/index.php/pgc/oai
    [GetRecord] => SimpleXMLElement Object
        (
            [record] => SimpleXMLElement Object
                (
                    [header] => SimpleXMLElement Object
                        (
                            [identifier] => oai:periodicos.ufpb.br:article/55713
                            [datestamp] => 2021-01-24T01:20:09Z
                            [setSpec] => pgc:EXP
                        )

                    [metadata] => SimpleXMLElement Object
                        (
                            [dc] => SimpleXMLElement Object
                                (
                                    [title] => Array
                                        (
                                            [0] => RESIGNIFY THE OPERATIONAL EXPERIENCE FEEDBACK TO BREAK THE ORGANIZATIONAL SILENCE: THE PLACE OF DEBATE ON WORK
                                            [1] => RESIGNIFICANDO EL RETORNO DE LA EXPERIENCIA PARA ROMPER EL SILENCIO ORGANIZATIVO: EL LUGAR DEL DEBATE SOBRE EL TRABAJO
                                            [2] => RESSIGNIFICAR O RETORNO DE EXPERIÊNCIA PARA ROMPER COM O SILÊNCIO ORGANIZACIONAL: O LUGAR DO DEBATE SOBRE O TRABALHO
                                        )

                                    [creator] => Rocha, Raoni
                                    [description] => Array
                                        (
                                            [0] => This article discusses the feedback systems present in contemporary organizations, often based on punitive and blaming logic. To this end, this article makes use of a participative research carried out in a French power distribution company immersed in the logic of organizational silence, in which workers stop declaring the situations of risk experienced in the field. As a consequence, the feedback devices lose their original meaning, which is a learning space, and are now configured as tools to punish workers who make mistakes or break safety rules. In order to build a security management that goes beyond highly hierarchical systems and away from the operational field, research shows the development of a feedback device based on the debate about the work at different levels of the company. The results show systemic contributions to the organization, provided that some conditions for the implementation of the debate are respected, concluding that the real work practices must gain a central place in the management processes of the organizations so that the security of the companies can advance.
                                            [1] => Este artículo analiza los sistemas de retroalimentación presentes en las organizaciones contemporáneas, a menudo basados en una lógica punitiva y de culpabilidad. Para ello, este artículo se sirve de una investigación participativa realizada en una empresa francesa de distribución de electricidad inmersa en la lógica del silencio organizativo, en la que los trabajadores dejan de declarar las situaciones de riesgo experimentadas en el campo. Como consecuencia, los dispositivos de retroalimentación pierden su significado original, que es un espacio de aprendizaje, y se configuran ahora como herramientas para castigar a los trabajadores que cometen errores o infringen las normas de seguridad. Con el fin de construir una gestión de la seguridad que vaya más allá de los sistemas altamente jerárquicos y lejos del campo operacional, la investigación muestra el desarrollo de un dispositivo de retroalimentación basado en el debate sobre el trabajo en los diferentes niveles de la empresa. Los resultados muestran contribuciones sistémicas a la organización, siempre que se respeten algunas condiciones para la puesta en práctica del debate, concluyendo que las prácticas de trabajo reales deben ocupar un lugar central en los procesos de gestión de las organizaciones para hacer avanzar la seguridad de las empresas.
                                            [2] => O presente artigo discute os sistemas de retorno de experiência presentes nas organizações contemporâneas, frequentemente baseados em lógicas punitivistas e culpabilizantes. Para isso, este artigo lança mão de uma pesquisa participativa realizada numa empresa francesa de distribuição de energia elétrica imersa na lógica do silêncio organizacional, na qual os trabalhadores deixam de declarar as situações de risco vividas no campo. Como consequência, os dispositivos de retorno de experiência perdem o seu sentido original, qual seja, um espaço de aprendizagem, passando a ser configurados como ferramentas de punição aos trabalhadores que erram ou infringem regras de segurança. No intuito de construir uma gestão da segurança que ultrapasse os sistemas altamente hierarquizados e afastados do campo operacional, a pesquisa mostra o desenvolvimento de um dispositivo de retorno da experiência baseado no debate sobre o trabalho em diferentes escalões da empresa. Os resultados mostram contribuições sistêmicas para a organização, desde que algumas condições para a implantação do debate sejam respeitadas, concluindo que as práticas reais de trabalho devem ganhar lugar central nos processos gestão das organizações para que a segurança das empresas possa avançar.
                                        )

                                    [publisher] => Universidade Federal  da Paraíba
                                    [date] => 2020-12-29
                                    [type] => Array
                                        (
                                            [0] => info:eu-repo/semantics/article
                                            [1] => info:eu-repo/semantics/publishedVersion
                                            [2] => "Avaliado por Pares"
                                        )

                                    [format] => application/pdf
                                    [identifier] => Array
                                        (
                                            [0] => https://periodicos.ufpb.br/index.php/pgc/article/view/55713
                                            [1] => 10.22478/ufpb.2236-417X.2020v10n3.55713
                                        )

                                    [source] => Array
                                        (
                                            [0] => Perspectivas em Gestão & Conhecimento; v. 10, n. 3 (2020); 280-294
                                            [1] => 2236-417X
                                        )

                                    [language] => por
                                    [relation] => https://periodicos.ufpb.br/index.php/pgc/article/view/55713/32494
                                    [rights] => Copyright (c) 2020 Perspectivas em Gestão & Conhecimento
                                )

                        )

                )

        )

)