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                                    [creator] => Pereira Guedes, Rafael
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                                    [description] => O presente artigo analisa três sambas-enredos que abordaram a abolição da escravidão em diferentes momentos. O primeiro em 1968, a composição da Unidos de Lucas denominada de “História do Negro no Brasil”, a segunda em 1988, “Cem anos de Liberdade, Realidade ou Ilusão?” da Estação Primeira de Mangueira e por último, a obra da Paraíso do Tuiuti, “Meu Deus, Meu Deus, Está Extinta a Escravidão?” de 2018. A opção por esses três sambas-enredos entre outras possibilidades ocorreu pelos seguintes fatores. Primeiro pela expressividade das letras das músicas, e seus alcances midiáticos, visto que são reconhecidos como obras de grande qualidade e aceitação. Um outro ponto são os momentos em que foram apresentadas, em datas consideradas “redondas”, ou seja, entre as principais efemérides dos respectivos anos de 1968, 1988 e 2018, se destacavam a abolição da escravidão. Dessa forma, busco analisar como os compositores dos três sambas interpretaram o acontecimento histórico de 1888, como analisaram a construção do movimento abolicionista e como nessas diferentes temporalidades, se apresentaram e/ou influenciaram as obras. Assim sendo, a partir dessas análises, indico a utilização como ferramenta didática direcionada ao ensino básico de História.
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