Array
(
    [responseDate] => 2023-12-26T02:17:27Z
    [request] => https://revistas.ufrj.br/index.php/policromias/oai
    [GetRecord] => SimpleXMLElement Object
        (
            [record] => SimpleXMLElement Object
                (
                    [header] => SimpleXMLElement Object
                        (
                            [identifier] => oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/26109
                            [datestamp] => 2023-09-19T20:17:52Z
                            [setSpec] => policromias:ART
                        )

                    [metadata] => SimpleXMLElement Object
                        (
                            [dc] => SimpleXMLElement Object
                                (
                                    [title] => “SÓ MOMO EXPULSA O CRIVELLA DAS PESSOAS”: CRÍTICAS NÃO-VERBAIS E CARNAVALESCAS À PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO
                                    [creator] => Bonfim, Evandro de Sousa
                                    [subject] => Array
                                        (
                                            [0] => Palavras-Chave
                                            [1] => Discurso Não-Verbal
                                            [2] => Carnaval
                                            [3] => Religião Pública
                                            [4] => Cidade
                                        )

                                    [description] => O artigo tem como objetivo analisar as críticas realizadas a partir das agremiações carnavalescas do Rio de Janeiro à gestão municipal de Marcelo Crivella, bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus. São repercussões sob a forma de discurso não-verbal (alegorias, fantasias, desenhos, peças promocionais, ícones civis) que demonstram a insatisfação com a relação entre o prefeito e a cultura pública da cidade, que possui como marcos importantes o ritual de entrega das chaves da urbe ao Rei Momo e a apresentação das escolas de samba na Marquês de Sapucaí. As manifestações visuais retomam a memória crítica dos próprios desfiles e combinam gestos discursivos próprios da linguagem carnavalesca (a inversão, o grotesco, a ênfase no baixo corporal) com repertórios da gramática da religião pública, de forma a constituir o carnaval como arena para disputas em torno da definição do religioso.
                                    [publisher] => Laboratório de Estudos do Discurso, Imagem e Som
                                    [date] => 2019-06-30
                                    [type] => Array
                                        (
                                            [0] => info:eu-repo/semantics/article
                                            [1] => info:eu-repo/semantics/publishedVersion
                                            [2] => Avaliado pelos pares
                                        )

                                    [format] => application/pdf
                                    [identifier] => https://revistas.ufrj.br/index.php/policromias/article/view/26109
                                    [source] => Array
                                        (
                                            [0] => Policromias - Revista de Estudos do Discurso, Imagem e Som; v. 4 n. 1 (2019); 11-27
                                            [1] => 2448-2935
                                            [2] => 2448-2935
                                        )

                                    [language] => por
                                    [relation] => https://revistas.ufrj.br/index.php/policromias/article/view/26109/14662
                                    [rights] => Copyright (c) 2019 Policromias - Revista de Estudos do Discurso, Imagem e Som
                                )

                        )

                )

        )

)