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                                    [description] => Neste artigo discute-se sobre a “economia de Francisco”, pois diante da grave "crise ecológica" em que se vive o Papa Francisco sempre buscou um diálogo com todos acerca da nossa casa comum, tentando ajudar a construir o futuro do planeta. Em maio de 2015, o pontífice promulgou a encíclica Laudato Si (LS) reafirmando as linhas centrais em economia de sua exortação apostólica Evangelii Gaudium (EG), buscando eliminar as causas estruturais das disfunções da economia mundial e corrigir os modelos de crescimento que parecem incapazes de garantir o respeito do meio ambiente. Centrada na dimensão ecológica, LS aprofunda as causas das "mudanças climáticas" e as razões que levam à depredação dos recursos da terra e à deterioração da qualidade de vida: são as "formas imediatistas de entender a economia", a "serviço da finança e do consumismo". Mais precisamente, são "as novas formas de poder derivadas do paradigma tecno-econômico" e o seu “poder tremendo” que impele à degradação ambiental e da vida. Reluzindo entre as posições tecnofóbicas e tecnófilas encontramos a rara figura de Romano Guardini que, de forma sábia, soube forjar uma síntese entre as “falsas dialéticas” que ainda nos aprisionam. Os ensinamentos de Guardini não contrapõem a cultura ecológica à tecnológica, como propõe o Papa Francisco, mas indicam que o Cristianismo deve compreender, assumir e dialogar criticamente com o mundo da tecnologia e do antropoceno.
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