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                    [0] => O presente artigo tem como objetivo a apresentação de uma abordagem incomum no mundo das artes performativas. Partindo do conceito “objeto coreográfico” da autoria de William Forsythe(FORSYTHE, 2008) originalmente circunscrito à dança, pretendemos a clarificação e o aprofundamento quer do conceito em si, quer da sua aplicação em áreas como as artes performativas, práticas de produção e projeto de espaço. A presença de uma das autoras na equipa de produção de Scattered Crowd permitiu a conjugação de vários métodos de acesso aos atores principais desta peça: o próprio William Forsythe e dez elementos da equipa que construíram esta instalação. As entrevistas realizadas conjugaram-se com técnicas de exploração de significados e experiências como o recurso a objetos visuais e gráficos (cartaz) e a objetos-vídeo. A conjugação de quatro metodologias qualitativas diferentes constitui a sustentação do presente artigo. A conclusão da triangulação destas várias abordagens permite compreender o conceito de “objeto coreográfico” como um objeto de convergência. Esta ilação é derivada da investigação em curso. A convergência que o “objeto coreográfico” detém parece concretizar-se no efeito que requer e na forma como afeta quem o frequenta, o espetador. Palavras-chave: Objeto coreográfico. Grounded analysis. Triangulação metodológica. Link para o texto completo (PDF)http://www.revistas.ufg.br/index.php/ci/article/view/32052@pt
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