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Os mecanismos de busca utilizam de estratégias para lidar com a sobrecarga de informações e disponibilizar resultados mais eficientes, tal como a busca personalizada, que ao coletar diversos dados dos participantes podem resultar em ameaças à privacidade. Este trabalho tem o objetivo de explicitar questões de privacidade, considerando aspectos de consciência e controle do usuário no processo de coleta de dados por parte dos mecanismos de busca. Realizou-se uma análise exploratória nas políticas de privacidade do Google e Bing para identificar possíveis dados coletados por esses mecanismos. Os dados foram agrupados em categorias e analisados tanto em relação à menção nas políticas quanto à possibilidade de controle do usuário. A menção à coleta de dados especificamente pelos mecanismos é pouca evidenciada, e embora haja possibilidade de controle, é necessário interpretar exaustivas políticas e configurações de privacidade para que o usuário tenha consciência sobre esse processo. Conclui-se que a díade privacidade-benefício pode implicar no controle sobre a coleta de dados, e a busca pela relevância nos resultados se sobrepõe à garantia de privacidade, pois quando usuários controlam suas configurações e limitam a coleta de dados, tornam menos relevantes os resultados, e ao personalizar, abrem portas de acesso a seus dados.@pt
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