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Destaca, a partir da década de 1970, no Brasil, a ênfase ao desenvolvimento científico e tecnológico, em sua demanda por mecanismos e políticas para regular padrões de qualidade e avaliar a ciência produzida. O cenário da informação foi mudando de prioridades devido ao desenvolvimento das tecnologias de informação e de comunicação, inclusive com a consolidação da Ciência da Informação no mundo, priorizando a infraestrutura tecnológica de informação. Essa mudança de paradigma, em 1990, desponta com um conjunto de recursos de infraestrutura tecnológica demandados para o funcionamento de organizações, sociedades e atividades, paralelamente ao advento da chamada sociedade da informação, com seu viés tecnicista e estritamente mercadológico em inovação. Menciona algumas implicações decorrentes dessas mudanças, como a assimetria geográfica no desenvolvimento da pesquisa e inovação. Destaca as agências fomentadoras e reguladoras das políticas públicas de CT&I que hoje se destacam pelas ações e iniciativas relacionadas à ciência: MCTI, CNPq e Capes. Esta última estabelece os parâmetros e o processo de avaliação dos periódicos e dos programas de pós-graduação brasileiros.@pt
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