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As aplicações de inteligência artificial (IA) e de sistemas especialistas (SEs), em particular, já fazem parte do espectro dos softwares existentes em muitas bibliotecas e centros de informação. Os profissionais da informação precisam, portanto, dominar os conceitos básicos da área de SEs. Entretanto, a mera compreensão dos componentes de um SE é vista como menos necessária que uma apreciação de alguns dos aspectos mais fundamentais que sustentam e influenciam o próprio processo do desenvolvimento dos SEs. Uma consideração das limitações dos paradigmas dominantes de aquisição de conhecimento, que não conseguem lidar adequadamente com a questão do corpo de conhecimento tácito que constitui uma parte substancial do conhecimento de um especialista, permitirá aos profissionais da informação relegar estas tecnologias à tarefa para qual são apropriadas: a saber, como colaboradores inteligentes nas tarefas de rotina e de tomada de decisão, e não como tomadores de decisão independentes, cedendo aconselhamento para usuários leigos, sem um intermediário humano.@pt
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