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A hostilidade inicial perante os rankings universitários foi paulatinamente perdendo força em função da possibilidade de melhorias institucionais a partir das comparações por métodos, em geral, quantitativos. O papel nacional ou regional das instituições, na formação em graduação e na prestação de serviços à comunidade são, de fato, temas relevantes e geralmente subvalorizados pelos rankings internacionais, porém ganham destaque em alguns rankings nacionais. Neste contexto, o presente artigo objetiva compreender e discutir as metodologias utilizadas por dois rankings distintos, o ranking internacional U-Multirank e o nacional Ranking Universitário Folha, buscando expandir a perspectiva de compreensão acerca do tema e o aprofundamento da discussão acerca destes rankings aqui no Brasil. Utiliza pesquisa bibliográfica e documental, com coleta de dados nos sites dos respectivos rankings. Observou-se que as instituições de ensino brasileiras são grandes e generalistas, o que dificulta a visibilidade internacional. Porém, o resultado do ranking nacional apresentado mostra-se similar ao internacional, na comparação entre as instituições. A análise da metodologia utilizada pelos rankings indica os pontos negativos e positivos que influenciam na avaliação das universidades. Conclui-se acerca da relevância do debate sobre o tema, considerando-se que os rankings universitários permitem uma discussão sobre as universidades que sem dúvida, contribui para o aperfeiçoamento das instituições e em última análise, do sistema de educação do país.@pt
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